Description
Esta essencia foi pesquisada por Patricia do Carmo Teixeira e é fabricada e comercializada pela Nona Essêncya.
O Paratudo (Gomphrena officinalis) é uma planta que floresce no verão, entre os meses de novembro a março, dependendo da região. No inverno perde a parte aérea. Possui folhas verdes e vermelho-alaranjadas, as chamadas folhas diferenciadas.
A essência do Paratudo resgata a capacidade que todos nós temos de lutar e brilhar, direcionando nossos caminhos, ajudando a resgatar nossa força interior. Ela trata a procrastinação, o “deixar para depois” que fica nos incomodando, que nos estressa e não nos deixa caminhar. Resgata a nossa missão de vida e, conseqüentemente, a nossa motivação. Livra-nos das tarefas e dos caminhos que não nos servem, das “teias de aranha” nas quais nos emaranhamos e não conseguimos sair. Coloca-nos novamente nos trilhos que nos leva a realizar nosso propósito de vida.
No Livro “Mulher essencial” publicado pela editora Rocco em 2005 ISBN: 8532519288, Patricia do Carmo Teixeira conta como descobriu a flor do Paratudo e relata alguns casos do uso da essência Paratudo.
“… Há algum tempo, quando eu, Patrícia, escolhia o tema da monografia para o curso de Especialização em Terapia Floral, percebi que poderia ser mais proveitoso se o assunto se referisse a situações que estivessem próximas a mim. Neste período minha filha estava entrando na puberdade e eu no climatério. Para entender mais sobre essas fases da mulher e saber como conduzir tudo isto de uma forma mais harmônica, resolvi aprofundar-me no assunto e focar a pesquisa nesta temática, os ciclos de vida da mulher. Fui desencorajada por uma orientadora: “afinal, você não é médica!”. Mas pensei: “sou mulher!”, e resolvi ir em frente. Ao terminar a pesquisa, meus mestres me sugeriram que a transformasse num livro. Gostei da idéia e fui em frente, uma vez que poderia ajudar outras mulheres que estivessem na mesma fase.
Adaptei os textos, dando a eles um formato de livro, porém o tempo ia passando e eu sempre achava que faltava algo, percebi que estava procrastinando, talvez por medo, receio de não ser boa o suficiente, insegurança. Sempre arranjava uma desculpa. Resolvi, então, ir para o campo e preparar uma essência floral para mim.
Comecei a andar no cerrado e procurar uma flor, a minha flor! Andei quase uma manhã inteira, o sol já estava quente e eu pensava em desistir, quando me aproximei de uma cerca para poder descansar, apoiando-me sobre os fios. Divagava naquele instante, quando senti uma tremenda vontade de olhar para trás, como se algo estive me chamando. Foi aí que avistei a flor, a minha flor! De imediato fui ao seu encontro e logo percebi que era “ela”, a flor que tanto procurava. Comecei a observá-la, senti que ela irradiava uma beleza singular, algo que me deixou naquele momento maravilhada. Bateu uma sintonia entre o meu momento e o que a flor expressava. Ao fitá-la com mais atenção, percebi que no centro dela a cor predominante era o vermelho, depois passando para o laranja até chegar ao amarelo.
A sua forma era de uma mandala. Relacionei as cores ao chakras básicos. Percebi, então, que as folhas tinham o formato de lanças e sua cor passava do vermelho para o laranja. E, então, a surpresa: na ponta de cada uma dessas folhas tinha uma minúscula flor amarela. O amarelo irradia luz e onde há luz não há lugar para as trevas, para o medo. Além disso, o amarelo da flor é da cor do ouro, que traz a abundância. A cor do terceiro chakra também é amarela, que trabalha a procrastinação, o medo de ir à luta. Preparei imediatamente a essência da flor e comecei a tomá-la. Em pouco tempo voltei a “engrenar” novamente e o que vinha adiando há um longo período, agora era realidade. Descobri o nome da flor. O Paratudo era a Gomphrena officinalis.
Popularmente ela é conhecida como Paratudo ou Perpétua – é uma flor nativa do cerrado. O fitoterápico do Paratudo ou Ginseng do Cerrado – sua raiz é muito parecida com a do ginseng – é muito conhecido pelas pessoas do interior. Usado principalmente como tônico, ele é também útil na cura de várias enfermidades, o que justifica o seu nome. Usei não só em mim como nos familiares, amigos e alunos dos meus cursos de Terapia Floral. Percebi que o seu efeito é principalmente o de direcionar, agilizar e concentrar. Seis meses depois estava lançando o meu livro, exatamente no dia 8 de março de 2002.
Há cinco anos os efeitos do Paratudo vêm sendo testados em alunos, clientes e outras pessoas que se dispõem a colaborar com a pesquisa. Muitos são os casos registrados, mas escolhemos apenas alguns que refletem com mais intensidade o efeito de direcionamento da essência:
“Sílvia era uma mulher submissa e tímida. Após tomar a essência do Paratudo, transformou-se. No trabalho, repreendeu um colega muito chato que a importunava a todo momento com brincadeiras inconvenientes. Em relação ao chefe, mostrou-se mais decidida, quando ele tentou pressioná-la para voltar a trabalhar no turno da manhã. Ela teria que largar o curso que estava fazendo de terapias alternativas. Porém, ela o enfrentou e disse que não mudaria o horário, pois já tinha assumido compromisso pela manhã. Demonstrou-se mais extrovertida, conversando mais e atenta aos acontecimentos à sua volta.”
“Roberta era sempre pontual no trabalho. Nunca negava um serviço. Estava sempre saindo mais tarde, executando suas tarefas e as dos colegas “espertos”. Sentia-se exausta no final do dia, mas não reclamava. Sua mesa vivia lotada de serviço. Tomou o Paratudo e após alguns dias começou a reagir, colocando os limites nos relacionamentos no escritório. Ao receber mais uma leva de tarefas, recusou imediatamente, dizendo ao seu superior que estava sendo explorada e que jamais iria executar o serviço de ninguém, somente o seu. O seu chefe ficou surpreso, mas logo concordou que ela estava com a razão, pois ele também não se sujeitaria àquele trabalho todo, enquanto outros ficavam conversando.”
“Fábia, moça sensível e delicada, era oficial de justiça. O pai, juiz de direito, queria que ela fizesse concurso para a carreira. Atendendo à vontade paterna, ela inscreveu-se num cursinho. Mas não estava feliz: não tinha a mínima vontade de estudar. Começou, então, a fazer o curso de florais e, logo no início, tomou o Paratudo. Alguns dias depois, percebeu que não tinha o perfil para a carreira que o pai havia escolhido para ela e resolveu sair do cursinho, apesar de já ter pago. Optou, também, por deixar o emprego e voltar a estudar. Seu sonho: ser psicanalista.